sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Os Segredos das Pirâmides


Os Segredos das Pirâmides

 
 
Contemplar a Grande Pirâmide corta o fôlego a qualquer um. Sua construção é estimada em 2500 a .C., e que foi levantada por 100.000 homens em 20 anos de árduo trabalho (informação baseada numa opinião recolhida pelo historiador grego Herodoto), esta obra milenar chegou a seus 146 metros de altura empregando a “modesta” cifra de 2.500.000 blocos de pedra, e alguns, com mais de duas toneladas e meia de peso. Para que semelhante esforço? Qual era o propósito de erguer aquele gigantesco templo de pedra? Antigamente, a Grande Pirâmide teria possuído um revestimento de pedra calcária branca de Turah (e que foi removida na época da dominação árabe para a construção de Mesquitas), que lhe dava uma iluminação extrema quando a iluminavam os raios do Sol. Sem duvida, sua imagem no passado devia ter inspirado a muitos homens. 

As pirâmides, na verdade, atuam como “estabilizadores planetários”, colocados para funcionar na raiz do desequilíbrio energético que significou a destruição da Atlântida (mencionada por Platão, embora uma fantasia para os arqueólogos) pelo impacto de dois fragmentos de Maldek, um planeta desaparecido, outrora localizado no atual cinturão de asteroides que se está entre as órbitas de Marte e Júpiter. Este espantoso episódio inverteu os polos magnéticos da Terra e impôs um inverno "nuclear".

 As pirâmides do Egito, catalogadas sempre de “Tumbas”, esconderiam uma função secreta que nenhum arqueólogo soube interpretar. Em primeiro lugar, resulta sumamente inquietante comprovar que nunca foram encontrado restos humanos nos sarcófagos das pirâmides de Gizeh. Mesmo sabendo disto, os arqueólogos saem argumentando que os corpos dos faraós foram subtraídos por caçadores de tesouros. 

Uma presunção absurda. Já quando o califa Al-Mamun abriu o túnel que serve hoje de ingresso aos turistas para visitar a Grande Pirâmide, lá pelo século IX antes de Cristo, ao penetrar nas galerias atribuídas posteriormente a Keops, comprovou com abnegada frustração que não tinha nada...Porém, não devemos esquecer que galerias secretas repletas de “informação cósmica” foram assinaladas reiteradamente sob a pata direita da Esfinge e na própria Grande Pirâmide. Em 1993, o engenheiro alemão Rudolf Gantenbrink pôs a descoberto (graças a seu pequeno robô explorador “UPUAUT”) uma câmara secreta em Keops. 

Este tema ficou em evidência quando o passado 17 de setembro de 2002, um novo robô entrou na Grande Pirâmide para revelar o que havia nessa misteriosa câmara, que estava interrompida por um bloco de pedra, em forma de porta. Ante o rostro atônito de 1.5 bilhão de telespectadores em 140 países, o “Pyramid Rover” perfurou a porta de pedra, para introduzir em seguida uma pequeníssima câmara de vídeo, que, penosamente, se deparou com outra porta mais. 

Mas isto não desanimou os arqueólogos que estão convencidos de estar às portas da descoberta mais importante do século. Recentemente, Christopher Dunn, em Tecnologias do Antigo Egito, aportou suficientes provas para pensar que uma das câmaras conhecidas era o núcleo central de energia da Grande Pirâmide: A Câmara do Rei. Formada por um granito que contêm, suspeitosamente um 55% de cristal de silicio-quartzo, esta câmara teria sido projetada para que o granito vibre por simpatia com o som (mantrams?) sobrecarregando o quartzo na rocha (incluindo o sarcófago) e fazendo fluir elétrons mediante um fenômeno que é conhecido cientificamente como “efeito piezoeléctrico”.

 A energia, de acordo com Dunn, que preenchia a Câmara do Rei (localizada convenientemente sob a “câmara de descarga”) nesse ponto se transformava numa “combinação” de energia acústica e energia eletromagnética. Tudo isto permitia criar um “conduto de luz” ou “guia de ondas” para algum lugar... Este é o objetivo secreto das pirâmides? Um “canhão estelar”? Um conduto de luz? Seja como for, resulta curioso observar que os egípcios chamavam as pirâmides “Ikhet”, que significa “Luz Gloriosa”. 

Para pensar um pouco mais, os maias, denominavam “Pirhua Amenco” a suas pirâmides, que se traduz como “Revelador de Luz”. Em Suma, sabemos que aos zigurats ou pirâmides escalonadas eram chamadas “Esh”, que significa “Fonte de Luz”. Talvez por isto a palavra pirâmide (PIRA = “Fogo ou Luz” MIDE = “Medida”) também significa “Medidor de energia ou de luz”. Não nos deve surpreender tendo em conta o objetivo de construir as pirâmides, ou ao menos, a Grande Pirâmide. Mas, para onde apontaria aquele suposto conduto de luz que segundo Dunn se pode formar ao interior da Grande Pirâmide?. 

Interessante estas informações, porque não faz muito tempo, este evento de luz foi registrado por uma família passando as férias e que por acaso fotografou o ocorrido na Pirâmide de Kukulkan em Chichén Itzá. O caso foi divulgado no programa Tercer Milênio:

http://www.youtube.com/watch?v=AJmeXmqZgME&feature=player_embedded

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